Estou prestes a ter uma epifania nervosa. E não, não sou idiota, confundindo epifania com crise. É mesmo epifania. É ficar elucidada do extremo do nervosismo, é compreender o apogeu desta sensação arrebatadora, e deprimente. É conhecer uma nova dimensão do significado de "não ter mais unhas para roer", de "rebentar a chorar de nervos", de "arrancar cabelos às mãos cheias" (pronto, nem tanto).
E só pode ter mão divina tamanha dimensão de nervosismo. Mão divina, que é como quem diz, mão de um deus danado prá brincadeira!
Nervos de aço, venham a mim!
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