Queria um irmão, queria jornalismo, queria escrever, queria ler, queria viajar, queria fugir, queria voar, queria ir para nenhures, queria ir para bem longe. Queria viver, queria amar, queria beijar, queria sorrir, queria chorar, queria tudo, queria a ti.
Mas não, estou confinada num quarto, presa a estudar cálculo.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Introspecção...
Isto vai ser provavelmente das entradas mais confusas e absurdas, mas como alguém me disse, tenho que falar. E preciso. Mas sinto que é aborrecido falar sempre do mesmo, porque eu também me farto de mim mesma e destas dúvidas.
Já passaram vários meses, já cometi erros e manipulei pessoas, numa busca egoísta e insensível de encontrar alguém que preenchesse o vazio que ficou. Na esperança de te encontrar em alguém que eu gostasse tanto como gostei de ti. Mas não encontrei. Nesse caminho desumano, magoei a mim e outras pessoas. Nesse caminho, tentei encobrir as saudades de ti, com seduções, com vícios, com festas, com o que quer que fosse que mantivesse a minha mente aparentemente ocupada.
Durante meses, sorria de dia e chorava à noite, na companhia da minha solidão e da minha almofada. Durante meses escondi os meus pensamentos, escondi-me de mim. Odiei-me, como nunca odiei ninguém.
E ainda odeio. E temo. Temo arriscar, e dar um passo em falso. Temo, pois conheço-me melhor que ninguém e sei o que sou capaz. Temo, pois sei que ao mínimo deslize, voltava(para ti).
Continuo nesta tortura psicológica, a matar-me aos poucos, que me consome por dentro. Continuo neste impasse, dividida entre dois sorrisos, sem que nenhum deles se dirija a mim. Férias. Por favor.
Já passaram vários meses, já cometi erros e manipulei pessoas, numa busca egoísta e insensível de encontrar alguém que preenchesse o vazio que ficou. Na esperança de te encontrar em alguém que eu gostasse tanto como gostei de ti. Mas não encontrei. Nesse caminho desumano, magoei a mim e outras pessoas. Nesse caminho, tentei encobrir as saudades de ti, com seduções, com vícios, com festas, com o que quer que fosse que mantivesse a minha mente aparentemente ocupada.
Durante meses, sorria de dia e chorava à noite, na companhia da minha solidão e da minha almofada. Durante meses escondi os meus pensamentos, escondi-me de mim. Odiei-me, como nunca odiei ninguém.
E ainda odeio. E temo. Temo arriscar, e dar um passo em falso. Temo, pois conheço-me melhor que ninguém e sei o que sou capaz. Temo, pois sei que ao mínimo deslize, voltava(para ti).
Continuo nesta tortura psicológica, a matar-me aos poucos, que me consome por dentro. Continuo neste impasse, dividida entre dois sorrisos, sem que nenhum deles se dirija a mim. Férias. Por favor.
Subscrever:
Mensagens (Atom)